Produzida e assinada por Renno, a música exalta a gratidão como força transformadora. Com versos que exaltam o contato com Deus e a importância de cultivar pensamentos positivos, a canção transmite uma mensagem acolhedora e otimista, celebrando a vida e a superação
Para tornar a faixa ainda mais especial, o grupo contou com Daniel Matos, irmão de Andre e atual baixista do VIPER, que gravou os baixos e participou das linhas vocais. Na bateria, Fabio Elsas — irmão do guitarrista Rodolfo Elsas — completa a formação. Já os teclados ficaram por conta de Leo Loebemberg, que adicionou linhas marcantes e criativas, reforçando o clima épico que a canção exigia
A apresentação acontece em São Paulo, no dia 14 de setembro, na Burning House, como parte da turnê latino-americana que celebra os 20 anos do aclamado álbum Tempo of the Damned, lançado em 2004.
Nation of Language atraiu um público internacional fiel e em rápido crescimento com sua abordagem dançante e apaixonada do new wave, pós-punk e shoegaze. Lançaram três álbuns: Introduction, Presence (2020), A Way Forward (2021) e Strange Disciple (2023)
Sem rodeios, Freese escreveu: “Nenhuma razão foi dada”, mas manteve o bom humor ao brincar: “Fiquem ligados nas minhas ‘10 principais razões possíveis pelas quais Josh foi expulso do Foo Fighters’”
A banda paraibana apresenta um trabalho pautado na originalidade de suas canções autorais com uma força poética marcante. Ritmo híbrido e músicas que retratam o cotidiano, eles navegam pelo rock, sambafunk e MPB
Apresentada em fevereiro nas redes de Arca e estreada ao vivo em seu show no primeiro final de semana do Coachella, no dia 13 de abril, “Puta” se deleita com a leveza de uma fanfarronice, com sua capacidade de animar, inspirar e elevar mutuamente, enquanto “Sola” se desenrola como uma canção de amor celestial
“Deep End” é um turbilhão de riffs, com solos incendiários de J Mascis (Dinosaur Jr), em uma peça de punk pop atemporal que parece feita sob medida para pedir um cigarro emprestado. Coescrita com o parceiro australiano Tom Morgan (Smudge) e com participação de Juliana Hatfield, a música antecipa a volta dos Lemonheads à Austrália, com shows marcados ainda este mês
Com clássicos como “Me Chama”, “Vida Bandida”, “Rádio Blá” e “Canos Silenciosos”, Lobão guia o público por momentos marcantes de sua trajetória, compartilhando detalhes de como essas músicas nasceram, as emoções que carregam e o impacto que tiveram em sua vida e na cultura brasileira
Isso não quer dizer que o primeiro lado seja mais do que útil, embora muito distante da grandeza que deu origem a obras tão notáveis, e hoje tão distantes, como “The Suburbs” (10)