Este domingo, 18 de maio de 2025, marca os 45 anos da morte de Ian Curtis, vocalista do Joy Division, figura essencial para a estética e a sonoridade do pós-punk que ecoa até hoje.
Curtis nos deixou em 1980, aos 23 anos, um dia antes da banda embarcar para sua primeira turnê pelos Estados Unidos. Ao tirar a própria vida, ele interrompeu uma trajetória curta, mas profunda, marcada por letras intensas, performances viscerais e uma sensibilidade brutal que atravessava cada verso que cantava.
Com apenas dois álbuns — “Unknown Pleasures” (1979) e “Closer” (1980) — o Joy Division redefiniu os contornos da música alternativa, e Curtis se tornou uma das figuras mais cultuadas do rock sombrio. Seu legado reverbera não só na música, mas também na moda, na arte e na atitude de bandas que vieram depois.
Em tempos de homenagens e revisitações, o impacto de Ian Curtis permanece presente. O som do Joy Division ainda pulsa em trilhas sonoras, estampas de camisetas e playlists que não deixam sua voz se apagar.