Trata-se de uma banda afiada, com muito vigor e energia, e que traz um show de tirar o fôlego, quase sem pausas, e em andamentos mais rápidos do que o original em diversos momentos
Nesta entrevista ao Bolsa de Discos, logo após sua apresentação em Natal, Jadsa falou sobre o início da trajetória, as influências de Salvador, a paixão por Itamar e Brittany Howard, o desafio de lançar discos na pandemia e o prazer de reencontrar o público cara a cara
Depois de uma turnê meteórica pela Europa e com passagem pelo Festival MADA 2025, o grupo vive um momento de amadurecimento intenso, consolidando sua identidade artística e reafirmando o poder da pista como território de afeto e expressão
Ao final dessa experiência musical espiritual e visceral no Mimo Festival, Amaro Freitas recebeu o BOLSA DE DISCOS de forma muito tranquila e carinhosa para uma entrevista. Inicialmente eram seis perguntas; entretanto, por conta da profundidade e extensão das duas primeiras respostas do artista, a entrevista se encerrou, com nossas expectativas superadas enormemente
Ela esteve na edição do Mada de 2025, conversou com o BDD e vem encantando plateias mundo afora, fundindo axé, MPB, pop, reggae, arrocha, pagodão baiano e afrobeats. Ela já foi reconhecida com prêmios como o da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e se destacou com sucessos em trilhas sonoras de novelas e séries, como "Bateu" e "Caju".
Na entrevista ao BDD, Val fala sobre o processo criativo da música, as colaborações com músicos experientes como Márcio Rangel e Gideão Lima, e o aprendizado adquirido nessa jornada que mistura emoção, amadurecimento e autodescoberta, com o lançamento de "Faded Memory"
Nesta rápida conversa com Renan Simões, do Bolsa de Discos, durante o festival Mada, Don L reflete sobre as transformações em sua sonoridade ao longo dos anos, a relação entre forma e conteúdo em sua obra e o compromisso em construir uma música que só poderia nascer aqui, no Brasil
Em entrevista ao BOLSA DE DISCOS, o vocalista e compositor Dinho Almeida reflete sobre o processo de formação da identidade sonora do grupo, que desde o disco de estreia As Plantas que Curam (2013) vem desbravando caminhos entre o lo-fi e a experimentação analógica, sem perder a conexão com o público. Ele relembra as influências da cena goiana, fala sobre o novo álbum Bacuri — marcado por uma sonoridade mais madura e despretensiosa — e comenta o impacto de bandas potiguares como Far From Alaska, Camarones Orquestra Guitarrística e Mahmed na sua trajetória
Uma banda que vem se destacando na capital cearense pertence aos caras da Sommelier. O nome já sugere vinho, né? E é isso mesmo. O vocalista Petrus Renan tem uma performance de palco características das bandas de pós-punk, que ora remete ao Fellini, ora lembra o Cure, ora caminha pelo The Fall. O som também vai nesta pegada. Uma grata surpresa no rock nordestino
O autor de “Benazir”, “À Primeira Vista” e “Mama África” voltou à cidade, através de parceria entre o Banco do Nordeste e a Uern no sábado (11). Sua quarta aparição celebrou o disco “Aos Vivos”, que chega aos 30 anos ainda mais rejuvenescido, como ele mesmo define. E depois de todo este tempo, voltamos a conversar, desta vez ao BDD, pouco antes de subir ao palco, sobre o álbum, música e política e, claro, os novos projetos.