Dany Silva tem se apresentado na noite mossoroense e apresentado um pouco do repertório que vem formando sua percepção musical. E, embora recente na música, mostra que segue no caminho certo.
Thriller – Michael Jackson
Lembro de quando era criança, naquelas televisões antigas de tubo, passava uma reportagem do Solista Michael Jackson, onde foi apresentada o album “Triller”, que neste mesmo album possui uma de minhas músicas preferidas do cantor: “Someone in The Dark”, tenho um carinho muito especial pelo álbum, pois ao meu ver, de forma pessoal e singular, além de ser uma mistura de músicas animadas que te fazem dançar, também há aquelas que possuem letras melódicas que fazem com que paremos e nos sintamos acolhidos, apenas por escutar e ali meu interesse pela música já se aflorava e mesmo criança, virei fã do cantor.
Roberto Carlos (1966 Remasterizado)
Ainda na infância, em um programa de rádio que é transmitido até os dias de hoje. Eu sempre ouvia junto de minha mãe o famoso “café com o rei”. Onde o cantor Roberto Carlos se fazia presente durante toda a minha infância em seu álbum: “Roberto Carlos (1966 Remasterizado)”, nesse álbum também carrega uma de minhas músicas preferidas “negro gato”, que fez parte da jovem guarda. Carrego memórias desse álbum durante toda minha infância, sempre que ouço, sou levada de volta pra cozinha da minha mãe, onde a acompanhava em seus afazeres.
Love at First Sting – Scorpions
A música sempre foi presente na minha casa, minha família tem um histórico imenso de músicos e minha mãe sempre comprara muitos DVD’s entre eles tinha o álbum: Love at First Sting dos scorpions, um álbum lançado em 1984. E eu era (e ainda sou), esse álbum carrega o peso de ser um dos melhores depois da banda, pois ao escutar você pode esta em picos de alegria e “batidas de cabeça” com: “Rock you Like a hurricane”, “Big City Nights”, mas também sofrer ao som do Hino: “Still loving you”, que costumo dizer que mesmo que não tenha por quem sofrer, você sofre hahaha. E atualmente, segue sendo minha banda preferida. Onde começou a minha vontade de aprender instrumentos e me aprimorar no vocal.
Fallen – Evanescence
Já por volta dos 12 anos, um amigo me apresentou o álbum “Fallen” da banda Evanescence. A voz da Amy Lee ecoou por mim, ali, eu me vi viciada na banda, principalmente pelas mensagens em seus álbuns de que mesmo na escuridão, você nunca passa por ela sozinho, ademais, vendo ela, quis também representar assim como Amy Lee e muitas outras mulheres a representação feminina no ROCK, onde sabemos que muitas, se não a maioria das bandas, é composta por homens.
The Dark Side of the Moon – Pink Floyd
Já perto da maior idade, o grande músico e um dos melhores guitarristas de Mossoró e região, Cleber Dimarzzio, me apresentou o álbum “The Wall” e “The Dark Side of the Moon” da banda Britânica Pink Floyd. Onde fora me mostrado todo o mundo, reisignificou o jeito que eu interpretava as músicas do Floyd. E me fez “lombrar”, viajar e transceder a cada letra e a cada solo. Mas, confesso que “The Dark Side of the Moon”, tem um espaço simbólico e significativo pra mim, pois foi ouvindo “The Great Gig in the Sky” que superei uma grande e forte crise de ansiedade. Hoje posso dizer, assim como meu mestre e parceiro de banda: “Que floydiar é preciso.”