O baterista da Robinzband, Kecinho Oliveira, é o entrevistado da série “Os Discos da Minha Vida”. Com versatilidade nas baquetas, o instrumentista mossoroense apresentou os álbuns que mais influenciaram sua forma de tocar e sua vida. Vai desde Charli Brown Jr a Guns´n´Roses. Vale a pena conhecer um pouco da experiência sonora de Kecinho

Appetite for Destruction – Guns n´Roses

Meu primeiro contato com o rock foi através do “Appetite for destruction”, do Guns ‘n Roses.
Influenciado pelos meus primos, lembro que passávamos o dia no fusquinha do meu tio ouvindo esse disco no toca fita e fingindo que estávamos dirigindo (risos).

Preço curto, prazo longo – Charlie Brown Jr

Em segundo lugar vem o disco “Preço curto, prazo longo” do Charlie Brown Jr. Disco muito foda. Uma das minhas preferidas desse disco é a música “não deixe o mato engolir”. Essa música tem um peso e uma mensagem que marcaram a minha adolescência. Que pancada!!

A alguns quilômetros de lugar nenhum – CPM 22

Em terceiro lugar vem o disco ” A alguns quilômetros de lugar nenhum” do CPM 22. Japinha na batera foi um cara que, no começo de tudo, influenciou minha trajetória na bateria. Nessa época, por volta de 2004/2005, eu e meus amigos costumávamos ir ao ‘CD’s Centro’ para ouvir música e selecionar as melhores para construir a nossa própria coletânea. Ao ouvir esse disco, é como viver esse tempo novamente.

Rebirth – Angra

Em quarto lugar vem o disco “Rebirth”, do Angra. Aquele DVD ao vivo em São Paulo foi um dos discos que mais ouvi na minha vida.
Tenho boas lembranças quando escuto esse disco, e será uma realização pra mim dividir o palco do Abelhudo Rock, no dia 07 de setembro, com essa banda que considero uma das melhores do Brasil e que tanto me influenciou e influencia, até hoje.

Fear of blank Planet – Porcupine Tree

Em quinto, vem um disco que eu tenho escutado muito ultimamente. O disco “Fear of blank Planet” do Porcupine Tree. Tenho que agradecer imensamente ao meu amigo Emerson Linhares por me apresentar essa banda tão fodastica!! Essa banda é diferente de tudo que já tive costume de ouvir, mistura o progressivo com a psicodelia e traz um nível absurdo de criação e de melodia. Isso foi o que mais me chamou a atenção. Gosto muito!