Álbuns

Um dos destaques no festival UZL Alternativo em Umarizal, foi o cantor e violonista Vitor Silva. Ele participa da seção Os Discos da Minha Vida e mostra toda a influência que permeia o seu repertório muito elogiado na cidade

Por: Redação

Um dos destaques no festival UZL Alternativo em Umarizal, foi o cantor e violonista Vitor Silva. Ele participa da seção Os Discos da Minha Vida e mostra toda a influência que permeia o seu repertório muito elogiado na cidade. Sua preferência vai de Black Sabbath a Linkin Park.

 

Hybrid Theory – Linkin Park

Os vocais e letras de Chester e Mike Shinoda e o trabalho instrumental do disco contribuíram para eu começar a entender o que é a linguagem musical e como ela é válvula de escape para problemas bem profundos.

 

Nevermind – Nirvana

Um disco que te educa mostrando que a música pode ser simples, boa e palpável. Ouvi nos meus contatos iniciais com a música, me inspiro até hoje no jeito subconsciente de compôr de Kurt.

 

Paranoid – Black Sabbath

Tony Iommi virou minha mente ao avesso com seus riffs e sua história de superação como guitarrista. Cada componente do Sabbath desempenha uma função muito importante no álbum e todas as decisões criativas aqui colocam a qualidade da música em primeiro lugar.

 

Blood Sugar Sex Magik – Red Hot Chili Peppers

O conceito conservador que eu tinha de que música não pode falar sobre sexo, vícios e malandragens foi superado ao ouvir o disco. Ouvir Under The Bridge pela primeira vez foi como sentir algo novo.

 

Revolver – The Beatles

Ouvir esse disco foi mergulhar nas nuances que você pode provocar com a música. Foi um veredito de como não há limites na composição de uma canção e o quanto isso é prazeroso para quem faz e escuta.