A versão física final do álbum de Hayley Williams, Ego Death At A Bachelorette Party, está disponível em lojas de todo o mundo. O álbum completo conta com 20 faixas — duas delas inéditas na versão digital original — que agora podem ser ouvidas. Entre elas está a contagiante faixa com influência de R&B “Good Ol’ Days”, lançada há duas semanas, e “Showbiz”, divulgada esta semana. OUÇA AQUI.
Ego Death At A Bachelorette Party oi originalmente lançado como uma coleção surpresa de 17 singles não sequenciados. Fãs foram às redes sociais montar suas próprias ordens de faixas e até criaram o site hayleysingles.com, onde milhares de pessoas puderam compartilhar suas versões preferidas — exatamente como Williams havia imaginado. Posteriormente, o álbum foi lançado digitalmente com 18 faixas, incluindo o single “Parachute”, e já ultrapassou 110 milhões de streams nas sete semanas desde seu lançamento digital. Fãs ainda podem fazer a pré-venda do álbum físico hoje, e uma série de eventos de audição ao vivo estão planejados em lojas de discos ao redor do mundo.
Ego Death At A Bachelorette Party foi produzido inteiramente por Daniel James. Williams escreveu, tocou e gravou diversos instrumentos em cada uma das 18 faixas, com contribuições de longa data de Brian Robert Jones e Joey Howard, além de Jim-E Stack na faixa “True Believer” — que rendeu a Williams seu primeiro #1 solo na parada Billboard Alternative Sales. Após mais de 20 anos cumprindo o contrato com a Atlantic Records — assinado ainda na adolescência — o Paramore anunciou em dezembro de 2023 que havia se tornado uma banda independente. Essa coleção surpresa é um lançamento autônomo de Hayley Williams por meio de sua nova empreitada, Post Atlantic, com distribuição via Secretly Distribution.
Williams já lançou clipes para a faixa-título do álbum e “Parachute”, ambos dirigidos por Zachary Gray, além do single “Glum”, dirigido por Zac Farro (seu colega de banda no Paramore) e AJ Gibboney. No início deste mês, ela apresentou uma performance marcante de sua canção “True Believer” no The Tonight Show With Jimmy Fallon.
“O novo conjunto de canções solo da vocalista do Paramore detalha uma nova direção ousada para a melhor frontwoman do rock do milênio. 9.0” — Paste
*“Este novo brilhante capítulo… é movido pela curiosidade e pela necessidade de comunidade.” — NME
“Nunca ela soou tão certa de si, com uma paisagem sonora que é inteiramente dela.” — Rolling Stone
“Sonoramente, cada faixa é verdadeiramente idiossincrática – embora o estilo pessoal e sincero de Williams, um cabo de guerra entre tudo que é áspero e terno, permaneça do início ao fim.”— Alternative Press
“Ela é atacada de todos os lados por guitarras dissonantes, as desafia com um refrão punk-pop arrebatador e revela sérias dúvidas.” — New York Times
“As letras estão entre as mais pessoais e vívidas de Hayley até hoje, com imagens evocativas.” — Brooklyn Vegan
As 17 músicas exibem toda a amplitude da artista. “Mirtazapine” é uma carta de amor ao alt-rock dos anos 90 e aos antidepressivos; já em “Glum”, Hayley subverte sua própria voz com o uso de presets vocais que dão força a uma meditação sobre a solidão. Outros destaques incluem “Whim”, um earworm de ares country com forte influência de suas raízes em Nashville, e “Ice in My OJ”, faixa moderna, de produção afiada, que traz algumas das letras mais sarcásticas e espirituosas de Williams até hoje. Fãs antigos do Paramore podem reconhecer o refrão de “Ice in My OJ” — ele foi cantado pela primeira vez por Hayley em 2004 na faixa “Jumping Inside” do projeto Mammoth City Messengers. A coletânea condensa toda a energia dinâmica que Williams demonstrou ao longo da carreira e em diversas colaborações. No centro, está o trabalho de uma artista talentosa, com um apetite voraz e inclassificável por música e exploração criativa.
Este lançamento marca o terceiro trabalho solo de Hayley Williams. Durante a pandemia, ela lançou dois álbuns notáveis — Petals For Armor (2020) e Flowers for Vases (2021). Ambos trouxeram meditações belíssimas e cruas sobre o luto, contrastando com a energia explosiva do Paramore. Pitchfork descreveu Petals como “um retrato de vulnerabilidade e crescimento transformador” e, sobre Flowers, comentou: “sua voz é, sem dúvida, o destaque… rouca e suave, perigosa e acolhedora”, acrescentando que a produção minimalista representa “uma espécie de reinício intencional”.
