Dividido em três eixos, o programa contempla o projeto luminotécnico com foco na valorização cênica e arquitetônica do empreendimento; ação de educação patrimonial, que envolve alunos e professores da Rede Municipal de Ensino das zonas urbana e rural; além de uma intervenção cultural que celebrará a história, a memória e a capacidade criativa dos participantes em novembro
Este espetáculo interage especialmente com o público infantil e adolescente para abordar temas como o uso do celular, uso do tempo, as brincadeiras, as alegrias e as perdas, tudo costurado com humor e poesia. A proposta é despertar nas crianças e adolescentes uma consciência crítica sobre o uso equilibrado das mídias digitais
O elenco é formado por Ana Cláudia Viana, Jânia Santos, Marconi Araujo, Pablo Vieira, René Loui e Rozeane Oliveira, artistas reconhecidos na cena das artes cênicas do Rio Grande do Norte
Narrado pela própria Lélia Gonzalez, a partir de registros de arquivo, a produção reafirma a presença da protagonista. Sua voz se entrelaça a depoimentos de Benedita da Silva, Jurema Batista, familiares e companheiras de militância, além das pesquisadoras Flávia Rios e Raquel Barreto, que contextualizam a relevância de seu pensamento no feminismo e no antirracismo latino-americano
Apresentação acontece nos dias 10 e 11 de outubro, no TAM. No programa, além do novo espetáculo, grupo recria Paralelo, obra de inspiração sertaneja com trilha de Tom Zé e José Miguel Wisnik
As obras trazem temas que atravessam a realidade brasileira em diferentes dimensões: da resistência indígena à exclusão social, passando por narrativas que exploram o futuro em uma ficção científica ambientada no sertão nordestino
Nascida em Túnis, na Tunísia, em 15 de abril de 1938, filha de pais sicilianos, Cardinale trabalhou em clássicos do cinema como "Oito e meio" (1963), de Federico Fellini, "O leopardo" (1963), de Luchino Visconti, "A Pantera Cor-de-rosa" (1963), Blake Edwards, "Era uma Vez no Oeste" (1968), de Sergio Leone, e "Fitzcarraldo" (1982), de Werner Herzog
Castoriadis tem no nanquim um de seus materiais favoritos. Em folhas geralmente maiores do que o formato A3, o artista revela uma produção íntima, que se expande em esboços de forte carga dramática
Concebido em sua grande parte durante o período de pandemia da Covid-19, “Inverno” é descrito por Cilon como um mergulho íntimo, um “lockdown sentimental”, seu “inverno astral”, refletindo solidão, introspecção e resistência em tempos de isolamento social