Memória

Ao lado do irmão Alex Van Halen, na bateria, Eddie formou o coração de uma das maiores bandas da história. Com sucessos como “Panama”, “Hot for Teacher”, “Jump” e “Ain’t Talkin’ ’Bout Love”, o Van Halen se tornou sinônimo de exuberância e técnica, dominando os palcos e as rádios do mundo inteiro

Por: Redação

Em 6 de outubro de 2020, o mundo do rock silenciava diante da notícia da morte de Eddie Van Halen, aos 65 anos. O lendário guitarrista e cofundador da banda Van Halen deixou uma marca impossível de apagar: transformou a guitarra elétrica em um instrumento de pura invenção, energia e emoção.

Dono de uma técnica inconfundível, Eddie revolucionou o som do rock nos anos 1980 com seu estilo veloz e criativo, especialmente pela popularização do tapping, técnica que consiste em usar as duas mãos no braço da guitarra para criar frases melódicas e harmônicas únicas. Seu toque combinava precisão, virtuosismo e espontaneidade, influenciando gerações de músicos e redefinindo o papel do guitarrista nas bandas de rock.

Ao lado do irmão Alex Van Halen, na bateria, Eddie formou o coração de uma das maiores bandas da história. Com sucessos como “Panama”, “Hot for Teacher”, “Jump” e “Ain’t Talkin’ ’Bout Love”, o Van Halen se tornou sinônimo de exuberância e técnica, dominando os palcos e as rádios do mundo inteiro.

Mesmo após sua partida, o legado de Eddie Van Halen segue vivo. Seu som continua ecoando em solos distorcidos, em bandas que o tomam como referência e na emoção de cada fã que ouve uma de suas notas. Cinco anos depois, o calendário do rock celebra não apenas o músico, mas o gênio que fez a guitarra falar — e que continua inspirando todos que buscam tirar dela algo além do som: pura arte.